Tudo aconteceu quando o atacante estava gravando um comercial para a empresa aérea Pluna e no cronograma estava marcado para que o jogador chutasse bolas em direção ao Cristo e tentasse dar um “chapéu” na escultutura que é considerada uma das sete maravilhas do mundo. Após três tentativas, Loco Abreu só parou depois que alguns seguranças chegaram no local e pediram a paralisação das filmagens.
Sobre toda esta situação que envolveu o jogador, o reitor do Santuário do Cristo, o Pe. Omar Raposo, teve conhecimento do que havia acontecido somente depois, porém, condena a atitude do jogador e diz que nunca viu algo parecido e tão desrespeitoso.
"Fui informado que o jogador esteve lá chutando as bolas e que ele queria encobrir a imagem, passar a bola por cima. Mas, não conseguiu porque os seguranças do parque pediram para ele parar. Os turistas não gostaram e vaiaram. É um absurdo. A questão já sai do âmbito popular e jornalístico para o âmbito jurídico. É grave. Eu nunca tinha visto um caso desse, é inédito", disse o padre.
Segundo a assessoria do jogador informou, a empresa Pluna havia acertado com o Parque da Tijuca os direitos de imagem do Cristo, porém, só se esqueceu que quem toma conta e é responsável por qualquer atitude com o monumento é a Arquidiocese do Estado. Até agora o jogador não foi procurado pela entidade católica.
FONTE: http://www.lr1.com.br